Para Xiao Tianzun, Xu Ying originalmente tinha apenas o inimigo e a si mesmo em seu coração, mas agora ele inconscientemente tem outro sentimento. Ele não conseguia se lembrar do que aconteceu na primeira vida, mas Xiao Tianzun disse uma vez que Xu Ying era seu professor, pai, irmão e amigo. A palavra pai mostra que em seu coração, Xu Ying era igual ao pai naquela época. Xu Ying não entendia esse sentimento antes, mas agora de repente ele entendeu que naquela era antiga e ignorante, Xiao Tianzun deveria ser um órfão que ele acolheu. Esta criança foi acolhida por Xu Ying e o seguiu, um homem sem lei, por todos os tipos de perigos e sofreu todos os tipos de dificuldades. Sob os cuidados e orientação de Xu Ying, as crianças cresceram dia após dia. A pessoa que ele mais admira em seu coração deve ser Xu Ying, a pessoa que ele mais respeita deve ser Xu Ying, seu melhor amigo deve ser Xu Ying. Ele tomou Xu Ying como exemplo e o sonho de Xu Ying como seu sonho, na esperança de mudar o status quo de seus ancestrais que eram pobres e fracos, e mudar o status quo de seus ancestrais que estavam morrendo de fome, espancados e repreendidos. Ele queria consertar o céu para a corte ancestral, descobrir a história enterrada e permitir que todos na corte ancestral vivessem de cabeça erguida. Ele queria restaurar a corte ancestral à sua antiga glória! Na verdade, esses sonhos originalmente não pertenciam a ele, mas a Xu Ying, mas depois de seguir esse professor por muito tempo, eles se transformaram em seus sonhos. Portanto, quando Xu Ying escolheu ascender ao mundo imortal, ele ficou muito triste com a traição de Xu Ying e até teve a ideia de matar Xu Ying como vingança. O mundo das fadas destruiu a corte ancestral e caluniou a corte ancestral como um reino demoníaco e caluniou as pessoas na corte ancestral como demônios. A supressão da corte ancestral pelo mundo imortal, pelos céus e pelo mundo nunca parou. Sempre houve uma promessa perfeita em seu coração, como um mestre, um pai, um irmão e um amigo. O homem que entregou seus sonhos a si mesmo